Departamento de Ciências Sociais Aplicadas Disciplina: Desenho Universal Código: 60-1133 Carga Horária: 40h (Teórica: 20h) (Prática: 20h) Nº de Créditos: 02
Ementa: Compreensão dos conceitos e definições que situam a deficiência em um contexto amplo e abrangente, para a elaboração de projetos adequados à diversidade humana, em especial para pessoas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida.
Objetivos: Analisar a legislação, as normas e os decretos relacionados ao tema. Compreender parâmetros e requisitos de acessibilidade espacial. Observar os parâmetros antropométricos. Vivenciar os princípios do Desenho Universal na concepção de projetos de objetos, edificações, espaços e equipamentos urbanos.
Conteúdos Curriculares: 1 Conceito de desenho universal 2 Sociedade inclusiva 2 Cidade Acessível 3 Espaços acessíveis que atendam aos princípios do desenho universal 4 Variedade de necessidades dos usuários, autonomia e independência 5 Ambiente construído: a adequação e adaptabilidade da estrutura, das instalações 6 Mobiliário e equipamentos adaptados 7 Garantias Legais de Acessibilidade
Metodologia: Visando desenvolver competências técnicas, cognitivas e comportamentais nos acadêmicos, as aulas, de forma variada, terão como metodologias: (1) a tradicional (expositivo-dialogadas com estudos dirigidos), (2) a ativa e (3) a sociointeracionista (professor como mediador de atividades em que os alunos trabalham em equipes e interagem com a comunidade universitária). No intuito de desenvolver as competências inerentes a disciplina, serão utilizados: recursos de multimídia como projetores de imagem e vídeo, computador (internet, PowerPoint), Google Classroom (inserção de material e proposta de TDE´s), Laboratório de Desenho, Sala de Aula, Biblioteca física e virtual (visando pesquisas individuais e em equipe). Os alunos desenvolverão Trabalhos Discente Efetivos no total de 10h, que poderão ser, conforme a necessidade, questionários, pesquisas bibliográficas, pesquisa e análise de projetos referenciais, levantamento, registro e representação de elementos de estudo, produção de vídeos. A fixação dos conteúdos será por meio do desenvolvimento de projeto e representação gráfica em laboratório de desenho.
Avaliação: A avaliação da disciplina será feita com base nos objetivos da disciplina, por meio dos seguintes instrumentos de avaliação: (1) Provas/Trabalhos Práticos, (2) Trabalhos Discentes Efetivos e (3) Avaliação do processo de Desenvolvimento – individual e/ou coletivo do aprendizado do acadêmico ao longo do semestre, observando sua evolução, participação e crescimento. As aulas com utilização de metodologia ativa terão, especialmente, mas não exclusivamente, avaliação contínua, ou seja, avaliação constante do desempenho técnico, cognitivo e comportamental dos alunos para possíveis redirecionamentos metodológico/educativos.
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Bibliografia Básica CAMBIAGHI, Silvana Serafino. Desenho Universal: métodos e técnicas de ensino na graduação de arquitetos e urbanistas. 3ª edição revista. Editora SENAC. São Paulo, 2019. FREITAS, M. I. C de; VENTORINI, S. E. Cartografia Tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. SAAD, Ana Lúcia. Acessibilidade. Guia Prático Para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações. 1ª edição. Editora PINI. São Paulo, 2011.
Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano. Rio de Janeiro: ABNT, 2004; 2015. BARROS, Cibele Monteiro. Acessibilidade: Orientações para Bares, Restaurantes e Pousadas. 1ª edição. Editora SENAC. São Paulo, 2012. GEHL, Jan. Cidades para Pessoas. Ed. Perspectiva. São Paulo, 2013. OLIVEIRA, Janaína de. Município e a Acessibilidade Urbana. 1ª edição. Editora Lumen Juris. Rio de Janeiro, 2018. SILVA, Tania Fernandes. Acessibilidade. Edificações, Mobiliários e Espaços Para Uma Real Inclusão Escolar. . 1ª edição. Editora Wak. Rio de Janeiro, 2015. SPECK, Jeff. Cidade Caminhável. 1ª edição. Editora Perspectiva. São Paulo, 2015.
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