DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Disciplina: Imersão SUS – Atenção Secundária II Código: 40-634 Carga Horária: 90 horas Teórica: --- Prática: 90 Número de Créditos: 06
1 EMENTA Envelhecimento populacional. Avaliação Geriátrica Ampla. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde Mental. Política Nacional de Atenção Cardiovascular. Política Nacional de Procedimentos Eletivos de Média Complexidade. Política Nacional de Atenção Oncológica. Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência. Política Nacional de Atenção às Urgências.
2 OBJETIVOS 2.1 Objetivos Gerais
2.2 Objetivos Específicos Nesta disciplina, espera-se que o aluno adquira habilidades e competências para:
3 CONTEÚDO CURRICULAR Processo do Envelhecimento populacional. Síndromes Geriátricas/Avaliação Geriátrica Ampla. Mecanismos fisiopatológicos das doenças crônicas não transmissíveis/doenças transmissíveis/compreensão dos fluxos e protocolos de média complexidade para as mesmas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher/Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde Mental/Política Nacional de Atenção Cardiovascular. Política Nacional de Procedimentos Eletivos de Média Complexidade. Política Nacional de Atenção Oncológica. Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoas com Deficiência. Política Nacional de Atenção às Urgências.
4 METODOLOGIA A metodologia utilizada é interacionista-problematizadora, utilizando-se a metodologia da problematização como desencadeadora do processo de aprendizagem. A disciplina é desenvolvida a partir de vivências nos cenários de práticas (atenção secundária), discussão nos grupos tutoriais e socialização das vivências, tendo-se tutores e docentes como mediadores do processo de aquisição do conhecimento. Seu desenvolvimento está centrado na observação, na análise, no aprender a pensar, no diálogo, na reflexão, na capacidade de criar hipóteses e testá-las com base no conhecimento prévio e/ou apoiado nos conteúdos curriculares do semestre e/ou em novas descobertas. A socialização das vivências é apresentada sob a forma de seminário integrado.
5 AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos alunos se dá permanentemente, nos cenários de práticas, no tutoriais, nos seminários integrados e nas atividades teóricas. Está pautada na capacidade do grupo em problematizar, teorizar, hipotetizar e apresentar soluções ao problema identificado e, na apresentação dos seminários temáticos durante o semestre. Após cada seminário temático, são aplicados pós-testes, a todos os acadêmicos, como critério de avaliação semanal. São realizadas também provas teóricas semestrais. As avaliações têm caráter formativo, somativo e diagnóstico. A avaliação formativa objetiva identificar avanços e limitações dos alunos, orientando-os aos ajustes necessários durante o semestre (feedback). A avaliação somativa, ocorre por meio de avaliações teóricas e pós-testes e a avaliação diagnóstica embasa-se na demonstração da aquisição das competências, habilidades e atitudes inerentes aos objetivos da disciplina.
6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Elizabete Viana de.; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 2002. GOLDMAN, Lee.; SCHAFER, Andrew I. Goldman Cecil Medicina. 24ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. RONDÓ JUNIOR, Wilson. Prevenção: a medicina do século XXI a guerra ao envelhecimento e às doenças. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2000.
7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERZINS, Marilia Viana; BORGES, Maria Cláudia. Políticas Públicas para um país que envelhece. São Paulo: Martinari, 2012. BRAGA, Cristina; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Saúde do Adulto e do Idoso. São Paulo: Editora Érica, 2014. CECIN, Hamid Alexandre. Tratado Brasileiro de Reumatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015. FEDERLE. OBSORN. SONIN. Diagnóstico por imagem. 3v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ZAGO, Marco Antônio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Tratado de Hematologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.
8 CADERNOS SUPLEMENTARES BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Ministério da Saúde, 2004. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. 2009. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Ministério da Saúde, 2004. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.439/GM, de 8 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional de Atenção Oncológica: promoção, prevenção, diagnóstico, reabilitação e cuidados paliativos, a ser implantada em todas as Unidades Federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 2005. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Política nacional de atenção às urgências. Editora MS, 2004.
9 ARTIGOS COMPLEMENTARES CHAGAS, Antonio Carlos Palandri et al. Saúde cardiovascular do homem brasileiro: visão da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, v. 93, n. 6, p. 584-587, 2009. MORAES, Marcel et al. Eficiência Relativa da Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade. Revista de Administração Contemporânea, v. 16, n. 2, p. 237, Rio de janeiro, 2012. PAIXÃO JR, Carlos Montes; REICHENHEIM, Michael E. Uma revisão sobre instrumentos de avaliação do estado funcional do idoso. Cadernos de saúde pública, v. 21, p. 7-19, Rio de Janeiro, 2005.
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