DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Disciplina: Imersão SUS – Saúde da Família II Código: 40-612 Carga Horária: 90 horas Teórica: --- Prática: 90 Número de Créditos: 06
1 EMENTA Programas Públicos de Saúde. Processo saúde e doença. Epidemiologia dos principais agravos em saúde comunitária. Educação em Saúde. Visitas domiciliares e o papel na promoção, proteção e educação em saúde da família. Equipes de saúde. Atuação multidisciplinar e interdisciplinar. Problematização de vivências na atenção básica relacionadas às unidades curriculares do segundo semestre.
2 OBJETIVOS 2.1 Objetivos Gerais
2.2 Objetivos Específicos Espera-se que no decorrer do semestre, o aluno adquira habilidades e competências para:
3 CONTEÚDO CURRICULAR Programas Públicos de Saúde. Processo saúde e doença. Epidemiologia dos principais agravos em saúde comunitária. Educação em Saúde. Visitas domiciliares e o papel na promoção, proteção e educação em saúde da família. Equipes de saúde. Atuação multidisciplinar e interdisciplinar.
4 METODOLOGIA A metodologia utilizada é interacionista-problematizadora, utilizando-se a metodologia da problematização como desencadeadora do processo de aprendizagem. A disciplina é desenvolvida a partir de vivências nos cenários de práticas (atenção básica), discussão nos grupos tutoriais e socialização das vivências, tendo-se tutores e docentes como mediadores do processo de aquisição do conhecimento. Seu desenvolvimento está centrado na observação, na análise, no aprender a pensar, no diálogo, na reflexão, na capacidade de criar hipóteses e testá-las com base no conhecimento prévio e/ou apoiado nos conteúdos curriculares do semestre e/ou em novas descobertas. A socialização das vivências é apresentada sob a forma de seminário integrado.
5 AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos alunos se dá permanentemente, nos cenários de práticas, no tutoriais, nos seminários integrados e nas atividades teóricas. Está pautada na capacidade do grupo em problematizar, teorizar, hipotetizar e apresentar soluções ao problema identificado e, na apresentação dos seminários temáticos durante o semestre. Após cada seminário temático, são aplicados pós-testes, a todos os acadêmicos, como critério de avaliação semanal. São realizadas também provas teóricas semestrais. As avaliações têm caráter formativo, somativo e diagnóstico. A avaliação formativa objetiva identificar avanços e limitações dos alunos, orientando-os aos ajustes necessários durante o semestre (feedback). A avaliação somativa, ocorre por meio de avaliações teóricas e pós-testes e a avaliação diagnóstica embasa-se na demonstração da aquisição das competências, habilidades e atitudes inerentes aos objetivos da disciplina.
6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYATT, Gordon et al. Diretrizes para utilização da literatura médica: manual para prática clínica da medicina baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003, 1994. LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades médicas e atividades corporais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2012, 2007.
7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, Lilian (Coord.). Nutrição: nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2009. FERLA, Alcindo Antônio; FAGUNDES, Sandra Maria Sales (Org.). O fazer em saúde coletiva: inovações na organização da atenção à saúde no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Dacasa, 2002. FONSECA, Claudia; TERTO JUNIOR, Veriano; ALVES, Caleb Farias (Org.). Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004. PERERA, Rafael; HENEGHAN, Carl; BADENOCH, Douglas. Ferramentas estatísticas no contexto clínico. Porto Alegre: Artmed, 2010. SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes da. Modelos tecnoassistenciais em saúde: o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998.
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