Com a presença de acadêmicos, professores e convidados da comunidade, teve início na noite desta terça-feira, 02, no Salão de Atos, a Jornada de Estudos Empresariais da URI, promovida pelos Cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo e Ciências Contábeis. O evento conta, ainda, com a participação de alunos dos cursos EAD da Universidade.

A solenidade de abertura teve a presença do Diretor-Geral do Câmpus, Paulo Roberto Giollo; do Pró-Reitor de Administração, Ezequiel Plínio Albarello; e dos Coordenadores dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Darllan Fabiani da Silva Santos; de Administração, Darci Luiz Kuiawinski, de Ciências Contábeis, Idionir Scalabrin, e dos cursos EAD, Leandro Márcio Langoski. A Jornada de Estudos Empresariais tem a coordenação do professor Cassiano Comerlato.

A conferência de abertura da Jornada contou com a presença do professor de Neurovendas, Rejiano Vedovatto, consultor de importantes empresas brasileiras. Ele mostrou aos estudantes como usar o cérebro na conquista dos objetivos pessoais e profissionais. “Vivemos, no Brasil, um problema de mentalidade. Por isso, temos dificuldade em prosperar. E o nosso cérebro é cheio de armadilhas que podem nos tornar reféns”, salientou.

Em vários momentos de sua fala, chamou a atenção sobre prosperidade. “A grande maioria acha que prosperidade está relacionada com o dinheiro, mas é um equívoco pensar assim. Ele faz parte do processo como um todo, mas não deve vir em primeiro lugar”, pontuou o palestrante. E citou os sete pilares da prosperidade, quando deixou claro os aspectos que devem ser levados em consideração: espiritualidade, a base de tudo; família; saúde, do corpo e da mente; intelecto, fundamental na diferenciação de cada um; dinheiro; sociedade, quando devemos pensar e ajudar os outros; e o propósito de vida.

Segundo o professor Vedovatto, os princípios da prosperidade são a gratidão, humildade, ambiente (afastar-se de pessoas que não somam em nada) e perseverança. “Para transformar nosso cérebro devemos, antes de tudo, mudar o nosso nível de consciência, ou seja, ter clareza no que mudar; as condições emocionais; e as condições cognitivas (ter foco no que fazer, o grande problema da humanidade).